quarta-feira, 23 de novembro de 2011

NOVAS FOTOS DA FRENTE DA SEDE









ADET CONQUISTA SUA SEDE PRÓPRIA


Sede da ADET - Frentão
Sala de Reuniões, Sala de Informática
Irmão Heleno Trajano 1º Secretario
Rampa de acesso a oficina e aos banheiros.

Rampa de acesso a Sede da ADET
Luiz Miguel e o Irmão Heleno Trajano
Luiz Miguel, Irmão Vanderlei Miron e o Irmão Heleno Trajano
A ADET (Associação dos Deficientes de Tabira – PE) tem mais uma conquista , dessa vez foi a mudança para a sua sede própria, que fica localizada ao lado da Casa de Apoio ao Idoso. Rua projetada sem numero, Km 1,3 - PE – 320 perto do povoado do Riacho do gado.
O Presidente da ADET Luiz Miguel da Silva falou um pouco da historia da construção da sede.
“Bom dia Vanderlei Miron , bom dia internautas do blog Miron Noticias, gostaria de lhe agradecer em tê-lo nas instalações da sede da ADET, essa sede foi um sonho desde a fundação desta instituição que começou no dia 18 de Abril 2004 e só agora depois destes anos que demos inicio a construção sede, a construção começou em Fevereiro de 2011 e ate o momento estamos com essa sede simples, sei que falta mais investimento, material para pintura, portas, cerâmicas, mais que com ajuda daqueles que tem boa vontade de ajudar a ADET estamos com nossa sede, saímos do aluguel que custava em torno todos os meses 450,00 reais.Já e uma conquista, pois o dinheiro que deixamos de pagar aluguel vai servir para a compra de material de acabamento da sede. “O mais importante para nós é poder dar mais assistência para a quem vinher precisar de uma cadeira de rodas, uma muleta e o centro de fisioterapia para os deficientes ,Agradecemos ao povo tabirense que contribuiu bastante para chegarmos ate aqui.”Falou Luiz Miguel

A Diretoria da ADET é composta por:
Luis Miguel da Silva – Presidente, Girleide Gomes da Silva - Vice – presidente, Heleno Trajano Pereira - 1º Secretario, Vânia Maria de Lima – 1º Tesoureiro, Antonio José Brito – 2º Tesoureiro, Ivanes Pereira de Melo, Absolão Pereira Soares, Luiz Claudino de Lima.

Conselho Fiscal – que fiscaliza todo o dinheiro que esta sendo gasto na Associação.
Claudecir Queiroz Carvalho – Presidente do Conselho Fiscal.
Quitéria Carvalho do Nascimento,
Edileide Maria Alves (In memorian),
Maria de Lourdes Nogueira,
Neusa Clementino da Silva,
Maria de Fátima da Silva.

A ADET tem dois Programas de Rádio, um na Rádio Tabira FM 89,7 que vai ao ar às 13 horas da tarde até as 13h30min todos os sábados, e já faz 7 anos.
o outro na Rádio Cultura FM 104,9 no ultimo sábado de cada mês das 17 às 18 horas.
A ADET possui um blog que se chama adettabira.blospot.com
Contatos para deixar sugestões e opiniões no E-mail / MSN adet_pe@hotmail.com
Telefones para contatos: (0xx87)3847 - 2989, 3847-2048 e 9917-5152
Através do Blog da adettabira.blogspot.com você vai poder acompanhar todos os gastos e investimentos feitos na compra de cadeiras , muletas e manutenção dos mesmos, e reuniões que forem sendo feitas na sede da ADET.

Reportagem: Vanderlei Miron para o Blog Miron Noticías

domingo, 13 de novembro de 2011

Conheça o primeiro ônibus acessivel para cadeirantes

Quando um deficiente pensa em viajar  pensa na dificuldade para entrar e sair dos onibus de viagens convencionais, que nem sempre tem adaptação suficiente para auxiliar essa fase crítica da viagem. Além desse problema, ainda temos a dificuldade na utilização do banheiro, que normalmente não cabe mais de uma pessoa e dificulta até o auxilio para tranferir um cadeirante para dentro do local.

Veja um vídeo de um onibus que promete melhorar a acessibilidade dos cadeirantes.
O ônibus pode acomodar até duas pessoas em suas respectivas cadeiras de rodas e mais 44 passageiros. Normalmente os passageiros que não têm dificuldade de transbordo, preferem viajar nas poltronas, reservando assim o espaço para quem realmente não pode sair de sua cadeira.
A adaptação do ônibus não interfere no layout interno, as poltronas podem ser removidas ou recolocadas no lugar em questão de minutos. Este equipamento, para ser instalado, só depende da boa vontade do empresariado, pois não atrapalha na capacidade total do veículo e não o torna de uso exclusivo.

Bancos esquecem deficientes físicos

Portadores de deficiência física enfrentam dificuldades para utilizar os serviços das agências bancárias da região. Falta de equipamentos adaptados, despreparo de funcionários e demora no atendimento são alguns dos problemas mais comuns.
Durante a semana, a equipe do Diário percorreu oito unidades bancárias na companhia do coordenador do Grupo de Trabalho da Pessoa com Deficiência do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC Alexandre Francisco. Xande, como é conhecido, é deficiente desde o nascimento em função de um problema muscular congênito.
O martírio começa já no saguão principal. A cadeira de rodas não cabe no espaço da porta giratória, o que obriga a abertura da passagem lateral. O problema é que, na maioria dos casos, a chave fica em poder do gerente. Em uma das agências do Banco do Brasil na Rua Senador Fláquer, a porta demorou quase cinco minutos para ser aberta. Nos demais bancos visitados, o tempo varia entre um e três minutos.
Os caixas eletrônicos também representam desafio. Por serem altos, os equipamentos dificultam a visão do cadeirante ao teclado e ao monitor.
Na área de atendimento, os bancos oferecem mesas rebaixadas. O problema é que nem sempre os caixas adaptados funcionam. Em uma agência do Bradesco, o terminal reservado a deficientes não tinha computador.
No Itaú, o caixa tem altura normal, o que dificulta a comunicação entre o cliente e o bancário. "Se eu tivesse que assinar algum documento, não conseguiria", reclamou Xande. Outro problema é a ausência de recuo para as pernas. O único banco visitado cujo caixa foi considerado ideal pelo usuário foi o Mercantil do Brasil.
Na Caixa Econômica Federal, Xande procurava informações a respeito das parcelas de seu imóvel, quando foi alertado que o atendimento seria feito no primeiro andar. O elevador, no entanto, não funcionava. O serviço, então, foi improvisado em um caixa no térreo.
O despreparo de funcionários e vigilantes também atrapalha o serviço. Ao sair de duas agências após curto tempo de permanência, seguranças, em tom irônico, questionaram sobre o pouco tempo em que havia ficado na agëncia. Em outras situações, funcionários abordaram o cliente sobre o tipo de atendimento que procurava. "Engraçado é que eles não perguntam isso para as demais pessoas na fila. É muita indiferença conosco", protesta Xande, que afirma usar a internet para fazer transações sem sofrer preconceito.
Instituições dizem oferecer acessibilidade
Apesar dos problemas encontrados pelo Diário nas agências do Grande ABC, os bancos dizem ser adaptados para receber deficientes. As instituições financeiras alegam que estão em conformidade com as exigências legais. "O Banco do Brasil cumpre as deteminações legais e técnicas naquilo que se refere à promoção de acessibilidade e atendimento prioritário às pessoas com deficiência física, visual, auditiva e mental", informa a empresa estatal.
O BB diz que as agências não adaptadas passarão por reformas ou realocação.O Santander informa que cumpre "as normas de acessibilidade" e oferece treinamento aos bancários. O banco afirma que a entrada pela porta lateral é "facilitada por diversos funcionários, além de atender aos critérios de segurança".
Segundo o Mercantil do Brasil, todas as agências do banco estão aptas a receber portadores de necessidades especiais. Em relação aos caixas eletrônicos, a empresa diz que todos são "certificados".
Já o Itaú salienta que oferece "rampas de acesso, vagas mais amplas e demarcadas, sinalização especial, banheiros e guichês adaptados para facilitar o contato". A instituição financeira não comentou a respeito dos caixas eletrônicos.
A Caixa Econômica Federal também diz que "oferece em suas agências acesso a edificações, mobiliário e ambientação para atendimento de pessoas com deficiência motora e visual, ou de mobilidade reduzida". O banco estatal promete que, em 30 dias, todas as agências da região terão modelos de guichês de caixa e de atendimento adaptados, bem como os balcões para preenchimento de guias e cheques. Em relação ao elevador quebrado em Santo André, a empresa justifica que o problema foi resolvido no mesmo dia.
O Bradesco e a Federação Brasileira de Bancos não responderam aos questionamentos da reportagem.
O Banco Central, por sua vez, afirmou que não possui normativo que obrigue as instituições a instalarem caixas eletrônicos e outros equipamentos adaptados para pessoas com mobilidade reduzida.
Especialistas cobram aplicação da lei
Especialistas em Direito ouvidos pelo Diário defendem que os bancos cumpram com rigor a legislação que exige acessibilidade no interior das agências. A lei 10.098/2000, regulamentada pelo decreto 5.296/2004, exige que "a construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida".
O decreto determina que o mobiliário de recepção e atendimento deve ser adaptado com base em normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entre outras obrigações, a norma 9.050 da ABNT exige que os balcões devem possuir profundidade mínima de 30 centímetros, o que não foi respeitado na maioria das agências da região visitadas pela equipe do Diário.
Apesar de a lei não ser específica para os bancos, a professora de Direito da Universidade Mackenzie Patrícia Tuma Bertolin explica que as instituições financeiras têm a obrigação de se enquadrar na legislação. "A lei se volta a toda a sociedade, e não especificamente aos bancos. No entanto, eles não podem se eximir de cumprí-la".
A especialista acrescenta que, por conta dos altos lucros registrados, os bancos "não podem alegar grandes transtornos financeiros para fazer as adaptações necessárias". Patrícia cobra fiscalização mais efetiva, de forma que seja criada conscientização acerca do assunto.Professor de Direito do Consumidor da Faculdade de Direito de São Bernardo, Artur Rollo afirma que os bancos devem oferecer condição para que o usuário deficiente consiga fazer todos os procedimentos necessários sem a necessidade de ajuda de terceiros. "Infelizmente, o Brasil ainda está engatinhando em questão de acessibilidade."
Rollo avalia que os bancos brasileiros se limitam a instalar rampas e elevadores, sem adaptar o restante da agência. Para o especialista, o fato de a lei não definir penas em caso de descumprimento dificulta punições a empresas em situação irregular.
A advogada Ana Paula Satcheki, diretora do Procon de Santo André, orienta os clientes que se sentirem lesados a procurarem o Ministério Público ou registrarem ocorrência em delegacia próxima. "O Procon atua mais em questões específicas e pontuais, como a devolução de dinheiro ou de mercadoria com problema. A atuação do Procon é mais de conscientização e conciliação. Se o deficiente se sentir prejudicado, ofendido, constrangido, ele tem de procurar o Judiciário para tentar receber indenização."
Para sindicato, bancos discriminam deficientes
A presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Maria Rita Serrano, avalia que os bancos discriminam portadores de deficiência física. "Se a situação é ruim para os clientes, imagine para os trabalhadores", alerta.
A dirigente afirma que a adaptação das agências esteve presente na pauta de reivindicações da última campanha salarial da categoria, finalizada no mês passado. Segundo ela, a Federação Brasileira de Bancos informa que já está cumprindo a lei. "Outro problema grave é que as instituições financeiras não preparam funcionários e vigilantes para prestar bom atendimento aos deficientes", acrescenta Maria Rita.
Procurada, a Febraban não se manifestou.
Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Dia de luta por calçadas melhores!

Ontem (21/9) foi o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência. Vários cadeirantes e muletantes foram às ruas para fazer valer a data: lutar pelos seus direitos.
 E nós também fomos reivindicar pela acessibilidade. E tem lugar melhor para comemorar a data do que o centro de São Paulo?
O roteiro desta semana foi extenso: Praça Ramos, Ruas: Formosa, São Bento, Boa Vista, João Brícola, Antônio Prado (Largo do Café), 15 de novembro, 3 de dezembro, Direita, Líbero Badaró, Largo da Misericórdia, R. Quintino, Benjamin Constant, Praça da Sé, Praça João Mendes, e Rua Maria Paula com Brigadeiro Luis Antonio.
 Começamos então pelo marco zero da cidade: a Catedral da Sé. Até aí, “tudo bem”. Nem um dos cartões postais da cidade passou ileso no nosso teste. Nos deparamos com calçadas esburacadas e soltas, armadilha fácil para  que qualquer pessoa (cadeirante ou não) se machuque.
 O que  foi bastante marcante na vistoria dessa semana foram as “tampas” de bueiros deslocadas. Uma pessoa desatenta que passa por cima de um bueiro mal tampado, pode se machucar gravemente. Atenção para concessionárias de luz, água, TV... Melhor prevenir do que remediar.
Não faz sentido que pontos turísticos e grandes centros, onde passam milhares de pessoas todos os dias, não tenham acessibilidade.
Pontos como Vale do Anhangabaú, sede de Virada Cultural e Virada Esportiva, Praça Ramos, Largo do Café, Líbero Badaró...todos cheios de buracos e falhas nas calçadas que se tornaram marcas características do centro, infelizmente.
Mas nem tudo está perdido. Várias lojas já tiveram o insight de se tornarem acessíveis.
Na ilha, entre a Brigadeiro Luis Antonio e a Maria Paula, senti na pele o que um desnível, por menor que pareça para um andante, pode ser ruim para um cadeirante. Se o Fábio não estivesse atento na hora, provavelmente, eu teria caído no meio da rua, já que nem me dei conta do buraco à minha frente.
Pedestre, atenção:
Elegemos as piores calçadas. Cuidado:
-Saída do metrô São Bento (R.São Bento, 500 e 515)
- Vale do Anhangabaú, próximo ao Sindicato do Comércio
- Largo da Misericórdia
Mas os resultados da vistoria desta semana até que foram positivos! Somos bastante exigentes, mas não somos loucos, e não vivemos na ilusão de que tudo será perfeito um dia. Afinal, é utopia, nem nos países mais desenvolvidos isso acontece.  Não buscamos perfeição, mas segurança é o mínimo que podemos exigir.
Neste dia para lembrar a nossa luta por acessibilidade, sentimos que o centro em breve será um local mais acessível, onde mais pessoas com deficiência se sentirão bem vindas para circular. Afinal, o Centro de São Paulo é lindo, cheio de história, de cultura, vale à pena desvendar cada rua escondida dessa grande metrópole. Mas, em meio a esta aventura, ninguém quer desviar de buraco, tampouco cair em uma armadilha desta selva de pedras. Experiência própria.
Fonte: www.maragabrilli.com.br

domingo, 6 de novembro de 2011

DEFICIENTE VISUAL QUE NASCEU EM SÃO JOSÉ DO EGITO É O NOVO SECRETÁRIO NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

 Um cego de origem humilde, nascido na cidade de São José do Egito, é o novo Secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência e nesta condição está percorrendo todas as capitais do país para divulgar as ações do órgão que dirige.
Ele se chama Antonio José Ferreira e sexta-feira passada esteve em Boa Vista, capital de Roraima, e se reuniu com um conterrâneo que não conhecia e tampouco sabia que morava lá há quase 40 anos: o prefeito Iradilson Sampaio(PSB).

Ferreira viajou a convite do Ministério Público para participar de uma reunião patrocinada pelo Centro Operacional de Apoio às Procuradorias e Promotorias de Justiça.
O evento foi aberto ao público e teve entre os convidados representantes das Associações Anjos de Luz e dos Deficientes Visuais de Roraima e do Colegiado das Associações das Pessoas com Deficiência.
Em seguida ele se reuniu com o prefeito Iradilson Sampaio e o governador José Anchieta Júnior (PSDB).
Antônio José Ferreira também é vice-presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) e já presidiu a Organização Nacional dos Cegos do Brasil.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Gravataí será em agosto

logotipo da conferência - Arte: Secom/PMG

23/07/2010
População está convidada a contribuir para os debates sobre o tema


A Prefeitura de Gravataí, através da Assessoria de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência (APPPD) e em parceria com o Conselho de Direitos da Pessoa com Deficiência, realiza em agosto a Terceira Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

O tema central de debate é ‘Inclusão com qualidade de vida’, que permite a abordagem dos eixos temáticos de Educação, Saúde, Trabalho e assistência social e Esporte, turismo e lazer.

Em datas anteriores ao evento, a Assessoria promove quatro pré-conferências nos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS).

O primeiro ocorre no Centro do Barro Vermelho, no dia 28 de julho, às 9h30. O segundo, será no CRAS Centro, no dia três de agosto, a partir das 15h30. No dia quatro de agosto, serão realizadas as pré-conferências nos CRAS Cohab's, às 9h, e Barnabé, a partir das 13h30.

A assessora de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, Míriam Barbosa, justifica a importância dessa medida: “Queremos divulgar o encontro para as pessoas com deficiência, usuárias dos Centros que, às vezes, não têm conhecimento sobre a possibilidade de opinar sobre suas demandas”. Escolas municipais e postos de saúde e entidades também serão convocados para fazer parte das discussões na Conferência.

Míriam Barbosa destaca ainda que toda a atual gestão municipal tem como objetivo ouvir a comunidade e saber de suas necessidades. Por isso, é fundamental que pessoas com deficiência, entidades e envolvidos com a causa aproveitem a oportunidade para participar da elaboração das propostas políticas referentes ao tema. Essas propostas serão formuladas dentro de cada um dos quatro grupos temáticos da Conferência. Depois, redigidas em texto único que será base para as diretrizes do próprio Município e que será encaminhado à Terceira Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficência, que ocorre nos dias 13 e 14 de setembro.

A Segunda Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência ocorreu em 2008 e aprovou diversas resoluções de viabilização da acessibilidade das pessoas com deficiência. Gravataí também promoveu uma avanço importante ao determinar monitores para os estudantes com deficiência matriculads nas escolas do Município.

A Conferência Municipal tem como propósito organizar as políticas públicas executadas na área até 2012, quando ocorre a próxima edição do encontro. Na data, ainda acontecem eleições para os 14 delegados que representarão Gravataí na Conferência Estadual.

O evento ocorre no dia 11 de agosto (quarta-feira), das 8h30 às 17h, na Facensa (José Loureiro da Silva, 1991, Centro) e é aberto à população. Mais informações podem ser solicitadas através da assessoria, pelo telefone 4001-3715.

Confira o cronograma da Conferência
:
8h30 – Credenciamento

9h – Abertura oficial

9h30 – Palestrantes
Humberto Lippo Pinheiro – Sociólogo e professor da Ulbra/Canoas;
Aurelise Braun – Pedagoga, Orientadora educacional, especialista em Psicologia Organizacional e Gestão de Pessoas, Instrutora da AGAS;
Carmen Bez Batti – Nutricionista, especialista em Humanização da Atenção e Gestão do SUS, representante Municipal do Comitê Regional de Humanização.

12h – Intervalo para almoço

13h30 – Grupos de trabalho

15h – Apresentação dos grupos

15h30 – Votação das propostas

16h30 – Escolha de delegados

17h - Encerramento

Redação
Fones: (51) 4001 3271 - 4001 3272 - 4001 3267


Fonte: Prefeitura de Gravataí